O sistema penitenciário do Rio Grande do Norte tem atualmente um déficit de 2.350 vagas. Essa realidade foi constatada pelo estudo realizado ao longo das últimas semanas pelo Conselho Nacional de Justiça.
As inspeções vinham sendo realizadas desde o dia 17 de novembro e contava com apoio da Justiça do Rio Grande do Norte. Depois das visitas feitas as unidades carcerárias, os representantes do CNJ e do Poder Judiciário potiguar conseguiram analisar 4.330 processos.
Ainda de acordo com o que foi repassado pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte, de todos os processos, 586 presos conseguiram adquirir benefícios. O relatório do CNJ indica que 154 detentos condenados conseguiram o beneficio do livramento.
Outros 24 presos provisórios também ganharam liberdade. Em relação aos condenados, 148 presos condenados, ganharam o direito a cumprir a pena no regime semi-aberto e outros 89 no regime aberto.
Os dados que apresentam a realidade do sistema carcerário do Rio Grande do Norte foram divulgados na última sexta-feira (17). No entanto, o Conselho Nacional de Justiça apresentou números ainda não concluídos.
Para se ter uma ideia, na própria sexta-feira, o representantes do CNJ estiveram no Centro de Detenção Provisória Professor Raimundo Nonato Fernandes, na Zona Norte. A unidade é considerada uma das mais críticas na região metropolitana de Natal.
As inspeções vinham sendo realizadas desde o dia 17 de novembro e contava com apoio da Justiça do Rio Grande do Norte. Depois das visitas feitas as unidades carcerárias, os representantes do CNJ e do Poder Judiciário potiguar conseguiram analisar 4.330 processos.
Ainda de acordo com o que foi repassado pela Justiça Federal do Rio Grande do Norte, de todos os processos, 586 presos conseguiram adquirir benefícios. O relatório do CNJ indica que 154 detentos condenados conseguiram o beneficio do livramento.
Outros 24 presos provisórios também ganharam liberdade. Em relação aos condenados, 148 presos condenados, ganharam o direito a cumprir a pena no regime semi-aberto e outros 89 no regime aberto.
Os dados que apresentam a realidade do sistema carcerário do Rio Grande do Norte foram divulgados na última sexta-feira (17). No entanto, o Conselho Nacional de Justiça apresentou números ainda não concluídos.
Para se ter uma ideia, na própria sexta-feira, o representantes do CNJ estiveram no Centro de Detenção Provisória Professor Raimundo Nonato Fernandes, na Zona Norte. A unidade é considerada uma das mais críticas na região metropolitana de Natal.
Fonte: nominuto.com
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