A greve no Instituto Técnico-Científico de Polícia tem afetado serviços essenciais para a sociedade. Um exemplo disso é que corpos deixaram de ser liberados, nessa terça-feira (8), além do atendimento nas Centrais do Cidadão que foram paralisados.
Um dos corpos que deixou de ser liberado foi o de Karine de Lima Araujo, de 18 anos. A jovem foi cruelmente assassinada, na noite de segunda-feira (7), com vários golpes de faca. Até a manhã desta quarta-feira (9), o corpo ainda estava no Hospital Santa Catarina.
Karina de Lima foi identificada pela própria mãe, que esteve na unidade hospitalar. A jovem morava em Natal há três anos, mas sua família é do município de Campo Redondo. Por esse motivo, a mãe veio ontem à capital para liberar o corpo e levar para sepultamento.
No entanto, ela foi informada que devido à greve dos servidores do Itep o corpo não tinha sido levado ao órgão para passar por perícia. A expectativa é que isso seja feito ainda na manhã desta quarta-feira, mais de 24 horas após a morte da jovem.
Com a greve, os serviços de emissão do documento de identidade, comprovantes de antecedentes criminais, laudos e exames corpo e delito estão suspensos. O Sinpol garantiu que irá cumprir os 30% do efetivo determinado por lei e que as atividades de recolhimento de cadáveres e flagrantes serão cumpridos, mas “a marcha lenta”.
Fonte: nominuto.com
Um dos corpos que deixou de ser liberado foi o de Karine de Lima Araujo, de 18 anos. A jovem foi cruelmente assassinada, na noite de segunda-feira (7), com vários golpes de faca. Até a manhã desta quarta-feira (9), o corpo ainda estava no Hospital Santa Catarina.
Karina de Lima foi identificada pela própria mãe, que esteve na unidade hospitalar. A jovem morava em Natal há três anos, mas sua família é do município de Campo Redondo. Por esse motivo, a mãe veio ontem à capital para liberar o corpo e levar para sepultamento.
No entanto, ela foi informada que devido à greve dos servidores do Itep o corpo não tinha sido levado ao órgão para passar por perícia. A expectativa é que isso seja feito ainda na manhã desta quarta-feira, mais de 24 horas após a morte da jovem.
Com a greve, os serviços de emissão do documento de identidade, comprovantes de antecedentes criminais, laudos e exames corpo e delito estão suspensos. O Sinpol garantiu que irá cumprir os 30% do efetivo determinado por lei e que as atividades de recolhimento de cadáveres e flagrantes serão cumpridos, mas “a marcha lenta”.
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