No próximo dia 19 a Polícia Civil do Rio Grande do Norte receberá o reforço de três equipes da Força Nacional de Segurança para ajudar no cumprimento da meta da Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública (Enasp) que visa a conclusão dos inquéritos de homicídios parados que foram instaurados até dezembro de 2007. Segundo o delegado Marcos Vinícios, da Delegacia de Homicídios (Dehom) e coordenador desse trabalho no estado, existem 1.110 desses procedimentos a serem investigados e a Polícia Civil tem até o dia 1º de julho para solucioná-los.
Marcos Vinícios explica que cada uma dessas equipes que vêm da Força Nacional será formada por um delegado, um escrivão e três agentes investigadores, de diversos estados do país. Essas equipes se unirão às seis já formadas no RN com policiais potiguares. Cada uma delas, tanto da Força como as potiguares, ficarão responsáveis pelos inquéritos oriundos de determinadas delegacias, divididas por áreas.
De acordo com o delegado,existem inquéritos sem conclusão desde 1992. Marcos Vinícios justifica que casos assim podem não ter sido investigados em seu tempo por causa das dificuldades de efetivo da Polícia Civil do RN. Para ele, o longo tempo decorrido desde a data desses crimes é o grande problema para o trabalho de investigação.
Marcos Vinícios explica que cada uma dessas equipes que vêm da Força Nacional será formada por um delegado, um escrivão e três agentes investigadores, de diversos estados do país. Essas equipes se unirão às seis já formadas no RN com policiais potiguares. Cada uma delas, tanto da Força como as potiguares, ficarão responsáveis pelos inquéritos oriundos de determinadas delegacias, divididas por áreas.
De acordo com o delegado,existem inquéritos sem conclusão desde 1992. Marcos Vinícios justifica que casos assim podem não ter sido investigados em seu tempo por causa das dificuldades de efetivo da Polícia Civil do RN. Para ele, o longo tempo decorrido desde a data desses crimes é o grande problema para o trabalho de investigação.
"Quando um assassinato ocorre, nossa grande luta é contra o tempo, pois as provas se perdem. Em contrapartida, passados vários anos, a família sente menos receio de contar como realmente ocorreu o crime e acabam revelando, com mais facilidade, quem são os culpados". Mesmo com equipes do RN já formadas para conduzir os trabalhos, Marcos Vinícios acredita que a meta poderá não ser cumprida por causa da greve da Polícia.
Fonte: Dn online
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