Detalhes do atentado
foram divulgados pela manhã, nessa
quarta-feira (26), em coletiva de
imprensa na Degepol.
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O major Marlon de Góis, comandante da Rocam, fingiu ter sido baleado no coração para evitar ser morto. Os detalhes do atentado contra o oficial da Polícia Militar foram divulgados na manhã dessa quarta-feira (26), em entrevista coletiva na Degepol. Seis pessoas foram presas. Elas integram uma quadrilha responsável por vários roubos.
De acordo com o delegado Luiz Gonzaga Lucena, que iniciou a investigação, major Marlon foi mesmo vítima de um roubo. “Os criminosos aproveitaram que uma pessoa estava em frente à casa e a renderam. Depois, eles entraram na residência, onde estava o Marlon”, relatou.
O policial estava sem arma. Mesmo assim, após recolher os documentos das vitimas, os bandidos descobriram que ele era da Polícia Militar. “Um dos acusados mandou os outros fechar o portão. Foi nesse momento, que major Marlon percebeu que seria morto, então, ele agarrou a arma para se defender”.
O oficial da PM e o criminoso identificado como Tiago da Silva Lopes, o “Pica-pau”, entraram em luta corporal. Neste momento, outro assaltante, que disse ter 17 anos, atirou contra Marlon.
De acordo com o delegado Lucena, o oficial foi baleado nas costas e o tiro transfixou. Neste momento, o oficial teria dito aos bandidos: “por que vocês fizeram isso? Atiraram no meu coração, me mataram”.
Essa atitude teria assustado os assaltantes, que abandonaram a casa. A partir daí, major Marlon foi socorrido, e a polícia iniciou as investigações. A Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) entrou no caso, juntamente com a inteligência do Batalhão de Choque.
De acordo com o delegado Luiz Gonzaga Lucena, que iniciou a investigação, major Marlon foi mesmo vítima de um roubo. “Os criminosos aproveitaram que uma pessoa estava em frente à casa e a renderam. Depois, eles entraram na residência, onde estava o Marlon”, relatou.
O policial estava sem arma. Mesmo assim, após recolher os documentos das vitimas, os bandidos descobriram que ele era da Polícia Militar. “Um dos acusados mandou os outros fechar o portão. Foi nesse momento, que major Marlon percebeu que seria morto, então, ele agarrou a arma para se defender”.
O oficial da PM e o criminoso identificado como Tiago da Silva Lopes, o “Pica-pau”, entraram em luta corporal. Neste momento, outro assaltante, que disse ter 17 anos, atirou contra Marlon.
De acordo com o delegado Lucena, o oficial foi baleado nas costas e o tiro transfixou. Neste momento, o oficial teria dito aos bandidos: “por que vocês fizeram isso? Atiraram no meu coração, me mataram”.
Essa atitude teria assustado os assaltantes, que abandonaram a casa. A partir daí, major Marlon foi socorrido, e a polícia iniciou as investigações. A Divisão de Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor) entrou no caso, juntamente com a inteligência do Batalhão de Choque.
Jonathan Nascimento Oliveira (Volverine), Thiago da Silva Bento (Pedrinho),
Thiago da Silva Lopes (Pica-Pau), José Robério Ferreira. |
O resultado foi a prisão do próprio Tiago da Silva, o Pica-pau, além de Daniel Alves de Lima, José Robério Damasceno e Thiago da Silva Bento, conhecido como Pedrinho. Um adolescente de 17 anos também foi detido, apontado como o autor do disparo que feriu o oficial da PM.
A quadrilha, de acordo com a delegada Sheila Freitas, da Deicor, é responsável por roubos a casas, comércios e pousadas. “Eles são organizados e, inclusive, têm integrantes de outros estados”, conta.
Os bandidos também roubavam carros. Prova disso é que a polícia apreendeu em uma residência na Redinha três veículos roubados e com placas adulteradas. Duas armas também foram apreendidas, uma delas foi usada para atirar no major Marlon.
A quadrilha, de acordo com a delegada Sheila Freitas, da Deicor, é responsável por roubos a casas, comércios e pousadas. “Eles são organizados e, inclusive, têm integrantes de outros estados”, conta.
Os bandidos também roubavam carros. Prova disso é que a polícia apreendeu em uma residência na Redinha três veículos roubados e com placas adulteradas. Duas armas também foram apreendidas, uma delas foi usada para atirar no major Marlon.
Fonte: nominuto.com
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