A polícia prendeu os suspeitos de invadir uma residência no Cidade Satélite e atirar contra o major Marlon de Góis. O crime foi registrado no dia 11 deste mês, quando o oficial da Polícia Militar participava de uma confraternização entre amigos.
As prisões foram feitas pela Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), em conjunto com o Batalhão de Choque da PM. O primeiro acusado, de acordo com a polícia, foi preso na segunda-feira (24).
A partir da prisão de Rafael, os policiais continuaram investigando e chegaram até os outros suspeitos, na noite de ontem (25). No total, três homens foram presos e um adolescente apreendido.
De acordo com a Delegacia Geral da Polícia Civil, a identidade dos acusados será repassada a imprensa na manhã desta quarta-feira (26). Além disso, a delegada Sheila Freitas, titular da Deicor, deverá se pronunciar sobre as circunstâncias do atentado contra major Marlon.
No dia do crime, a primeira versão dava conta que os criminosos chegaram ao local para assaltar e teriam reconhecido o oficial da Polícia Militar, o que fez com que um dos bandidos atirasse.
No entanto, durante as investigações surgiu a informação de que os criminosos já sabiam que major Marlon estava no local e, com isso, foram exatamente para atirar contra ele.
O oficial, que comanda a Rondas Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), foi baleado nas costas, mas foi socorrido e passa bem.
As prisões foram feitas pela Divisão Especializada em Investigação e Combate ao Crime Organizado (Deicor), em conjunto com o Batalhão de Choque da PM. O primeiro acusado, de acordo com a polícia, foi preso na segunda-feira (24).
A partir da prisão de Rafael, os policiais continuaram investigando e chegaram até os outros suspeitos, na noite de ontem (25). No total, três homens foram presos e um adolescente apreendido.
De acordo com a Delegacia Geral da Polícia Civil, a identidade dos acusados será repassada a imprensa na manhã desta quarta-feira (26). Além disso, a delegada Sheila Freitas, titular da Deicor, deverá se pronunciar sobre as circunstâncias do atentado contra major Marlon.
No dia do crime, a primeira versão dava conta que os criminosos chegaram ao local para assaltar e teriam reconhecido o oficial da Polícia Militar, o que fez com que um dos bandidos atirasse.
No entanto, durante as investigações surgiu a informação de que os criminosos já sabiam que major Marlon estava no local e, com isso, foram exatamente para atirar contra ele.
O oficial, que comanda a Rondas Ostensiva com Apoio de Motocicletas (Rocam), foi baleado nas costas, mas foi socorrido e passa bem.
Fonte: nominuto.com
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