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Promotor criminal
Geraldo Rufino.
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O promotor criminal Geraldo Rufino, da comarca de Caicó, afirma que está “angustiado” com a falta de investigação no caso do assassinato do radialista Francisco Gomes de Medeiros, conhecido por F. Gomes. Ele afirma é preciso esclarecer quem foi o mandante da morte.
De acordo com Geraldo Rufino, a Polícia Civil não designou um delegado para concluir as investigações e apenas o assassino confesso João Francisco dos Santos, o “Dão”, está pagando pelo crime. “O delegado Ronaldo Gomes teve que remeter o inquérito a justiça para que o Dão fosse processado, mas ele tem consciência que é preciso novas diligências”, disse ao portal Nominuto.
Ronaldo Gomes, que hoje é delegado geral da Polícia Civil, foi o responsável pela investigação da morte de F. Gomes. Ele chegou a apontar o mandante, que teria sido Valdir Souza do Nascimento.
No entanto, o promotor pediu a reabertura do inquérito por entender que não havia indícios suficientes para apontar a ligação entre Dão e Valdir. Em entrevista ao blog do radialista Sidney Silva, Geraldo Rufino comentou: “claro que nós não podemos contar detalhes da investigação, mas é importante que todos saibam da angustia que nós do Ministério Público e da Justiça estamos passando”.
O promotor chegou a criticar a ação dos governantes logo a após a morte de F. Gomes. “Naquele dia todo mundo veio para Caicó, o governador na época, Iberê Ferreira, as autoridades, e todos diziam a mesma coisa: vai ser uma prioridade. Não têm nada mais importante hoje do que se esclarecer à morte de F. Gomes, mas infelizmente, só ficou claro até agora quem matou”, disse.
Questionado pelo portal Nominuto sobre a “angustia”, o promotor explicou: “a nossa angustia é porque nós temos certeza que existe mais alguém além de Dão. Nós temos uma série de elementos neste inquérito que mostram isso. E esta pessoa está ai fora, para cima e para baixo, solto, sem receber a punição devida”.
O radialista F. Gomes foi assassinado no dia 18 de outubro de 2010, quando estava na calçada de casa, em Caicó. Ele era repórter policial e já havia denunciado vários crimes.
De acordo com Geraldo Rufino, a Polícia Civil não designou um delegado para concluir as investigações e apenas o assassino confesso João Francisco dos Santos, o “Dão”, está pagando pelo crime. “O delegado Ronaldo Gomes teve que remeter o inquérito a justiça para que o Dão fosse processado, mas ele tem consciência que é preciso novas diligências”, disse ao portal Nominuto.
Ronaldo Gomes, que hoje é delegado geral da Polícia Civil, foi o responsável pela investigação da morte de F. Gomes. Ele chegou a apontar o mandante, que teria sido Valdir Souza do Nascimento.
No entanto, o promotor pediu a reabertura do inquérito por entender que não havia indícios suficientes para apontar a ligação entre Dão e Valdir. Em entrevista ao blog do radialista Sidney Silva, Geraldo Rufino comentou: “claro que nós não podemos contar detalhes da investigação, mas é importante que todos saibam da angustia que nós do Ministério Público e da Justiça estamos passando”.
O promotor chegou a criticar a ação dos governantes logo a após a morte de F. Gomes. “Naquele dia todo mundo veio para Caicó, o governador na época, Iberê Ferreira, as autoridades, e todos diziam a mesma coisa: vai ser uma prioridade. Não têm nada mais importante hoje do que se esclarecer à morte de F. Gomes, mas infelizmente, só ficou claro até agora quem matou”, disse.
Questionado pelo portal Nominuto sobre a “angustia”, o promotor explicou: “a nossa angustia é porque nós temos certeza que existe mais alguém além de Dão. Nós temos uma série de elementos neste inquérito que mostram isso. E esta pessoa está ai fora, para cima e para baixo, solto, sem receber a punição devida”.
O radialista F. Gomes foi assassinado no dia 18 de outubro de 2010, quando estava na calçada de casa, em Caicó. Ele era repórter policial e já havia denunciado vários crimes.
Fonte: nominuto.com
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