“Houve facilitação. Resta agora saber se de um PM ou de um agente”. A revelação foi do coordenador de Administração Penitenciária (Coape), José Olímpio da Silva, após o assassinato do ex-PM Roberto Moura do Nascimento, o “Bebeto”, dentro da Penitenciária Estadual de Alcaçuz na tarde deste domingo (24).
A denúncia do coordenador é motivada pelo fato de um revólver calibre 38 ter sido usado na morte do ex-PM. “Um procedimento administrativo será instaurado imediatamente para apurar como esta arma entrou no presídio e por meio de quem”, declarou.
José Olímpio revela que Francisco Jackson de Oliveira Lucena, o "Jackson Bombado", acusado do homicídio, tinha chegado em Alcaçuz há apenas três dias. “Mandei transferir ele para cá porque tive a informação que também havia conivência com ele por lá”, afirmou.
Ele disse que "Jackson Bombado" acusou "Bebeto" de estar armado e durante luta corporal a arma caiu. "Isso é conversa. Vamos checar melhor no depoimento dele. Agora apuraremos como danado em menos de três dias aqui dentro essa arma chegou às mãos dele", declarou.
Segundo o coordenador, alguns policiais militares eram coniventes com “Jackson Bombado”. “Fiquei sabendo que lá em Parnamirim, ele tinha liberdade para dar alguns tiros de vez em quando”, comentou. José Olímpio destacou tanto a investigação do procedimento será feita de "maneira rígida para se combater isso".
A denúncia do coordenador é motivada pelo fato de um revólver calibre 38 ter sido usado na morte do ex-PM. “Um procedimento administrativo será instaurado imediatamente para apurar como esta arma entrou no presídio e por meio de quem”, declarou.
José Olímpio revela que Francisco Jackson de Oliveira Lucena, o "Jackson Bombado", acusado do homicídio, tinha chegado em Alcaçuz há apenas três dias. “Mandei transferir ele para cá porque tive a informação que também havia conivência com ele por lá”, afirmou.
Ele disse que "Jackson Bombado" acusou "Bebeto" de estar armado e durante luta corporal a arma caiu. "Isso é conversa. Vamos checar melhor no depoimento dele. Agora apuraremos como danado em menos de três dias aqui dentro essa arma chegou às mãos dele", declarou.
Segundo o coordenador, alguns policiais militares eram coniventes com “Jackson Bombado”. “Fiquei sabendo que lá em Parnamirim, ele tinha liberdade para dar alguns tiros de vez em quando”, comentou. José Olímpio destacou tanto a investigação do procedimento será feita de "maneira rígida para se combater isso".
Fonte: nominuto.com
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